sábado, 21 de fevereiro de 2009

e quando podia continuar, parei.

Há coisas que devem terminar quando o limite do que vem pode oscilar entre a ruína e a perfeição. E há essas coisas que devem parar quando tudo o resto não adiantará em maravilha aquilo que já se conheceu.

e hoje poderíamos ter continuado.

A falar, a rir, a beber, e a falar, a rir, a rir, a rir, e a beber, e a falar, a rir, e a beber, a beber, e a falar, a beber,e a falar e a rir, a beber, e a beber e a falar, a rir, e a beber, e a rir, e a falar, a rir, e a beber, e a rir, a rir e a falar, a rir, e a beber, e a falar, a rir, e a beber e a beber e a beber.

Tanto, que quando déssemos conta já não riríamos, nem já quase falaríamos, simplesmente beberíamos.


Hoje o dia foi perfeito. E já ninguém lhe tira isso.

1 comentário:

Anónimo disse...

dear prudence (=