quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Ode ao meu corpo (sentado)

na cama
na sanita
ao pequeno-almoço
no carro
no comboio
no café da manhã
no trabalho
na sanita
no trabalho
ao almoço
no trabalho
na sanita
no trabalho
no comboio
no carro
ao jantar
no sofá
na sanita
na cama

e pelas mais variadas razões,
hoje ele não se aguenta de pé.

(isto até podia ser poesia, mas é pura estupidez).

2 comentários:

Venus as a boy disse...

É poesia da rotina :)

Anónimo disse...

Poesia quotidiana...;P

Té parece bailarina eheheheh!!(=